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IBOV está subindo desde Junho, acompanhando a tendência das bolsas mundiais. A partir do começo de Outubro, as bolsas mundiais começaram uma forte correção, mas o IBOV continuou subindo, na onda do otimismo do mercado com a vitória de Bolsonaro.
Tivemos o 1o impulso no primeiro turno, quando Bolsonaro teve uma votação um pouco acima das pesquisas, e o 2o impulso após a vitória deste domingo. No entanto, em ambos casos o índice foi rejeitado no nível de 87-88 mil, que é uma forte resistencia desde o começo de 2018, e representa 100% da extensão ABC (verde escuro) da perna B da correção que está ocorrendo desde final de Fevereiro.
Além disso, hoje (segunda-feira 29/10) foi formado um hammer invertido, que é uma sinalização de que podemos ter correção para baixo no curto prazo. Parece ser um caso de "Buy the Rumor (Bolsonaro vai ganhar), Sell the News (Bolsonaro Ganhou)".
3 cenários possíveis:
- Otimista: As bolsas internacionais voltam um ritmo de subida forte, e as perspectivas para o governo Bolsonaro dão o "gás" necessário para o IBOV romper a faixa de 87-88 mil com convicção. Neste caso, não estamos em um ABC corretivo, e sim em uma onda impulsiva ou um ending diagonal , o que levaria o indice para 95 a 100 mil.
- Conservador: teremos uma correção de curto prazo, com o IBOV oscilando na faixa de 75-84 mil, em uma correção "flat"; o cenário é suportado pela divergência do RSI , indicada no gráfico.
- Pessimista: o IBOV entra no ritmo da queda das bolsas internacionais e o mercado perde a euforia com a eleição de Bolsonaro, formando um ABC "zig-zag" clássico e retestando o suporte em 68-70 mil.
Acredito que o cenário conservador é o que tem maior probabilidade de acontecer. Precisaríamos de motivadores muito fortes para o otimista (que não devem acontecer antes do novo governo começar a apresentar ações concretas), ou muito drásticos para o pessimista (a continuidade do desabamento das bolsas internacionais).
Obs: pela minha contagem das ondas de Elliott em timeframes menores, talvez ainda tenhamos mais um teste do teto, com um novo recorde histórico. Com o cenário atual, eu usaria um novo pico como uma oportunidade saída, garantindo lucros.
Tivemos o 1o impulso no primeiro turno, quando Bolsonaro teve uma votação um pouco acima das pesquisas, e o 2o impulso após a vitória deste domingo. No entanto, em ambos casos o índice foi rejeitado no nível de 87-88 mil, que é uma forte resistencia desde o começo de 2018, e representa 100% da extensão ABC (verde escuro) da perna B da correção que está ocorrendo desde final de Fevereiro.
Além disso, hoje (segunda-feira 29/10) foi formado um hammer invertido, que é uma sinalização de que podemos ter correção para baixo no curto prazo. Parece ser um caso de "Buy the Rumor (Bolsonaro vai ganhar), Sell the News (Bolsonaro Ganhou)".
3 cenários possíveis:
- Otimista: As bolsas internacionais voltam um ritmo de subida forte, e as perspectivas para o governo Bolsonaro dão o "gás" necessário para o IBOV romper a faixa de 87-88 mil com convicção. Neste caso, não estamos em um ABC corretivo, e sim em uma onda impulsiva ou um ending diagonal , o que levaria o indice para 95 a 100 mil.
- Conservador: teremos uma correção de curto prazo, com o IBOV oscilando na faixa de 75-84 mil, em uma correção "flat"; o cenário é suportado pela divergência do RSI , indicada no gráfico.
- Pessimista: o IBOV entra no ritmo da queda das bolsas internacionais e o mercado perde a euforia com a eleição de Bolsonaro, formando um ABC "zig-zag" clássico e retestando o suporte em 68-70 mil.
Acredito que o cenário conservador é o que tem maior probabilidade de acontecer. Precisaríamos de motivadores muito fortes para o otimista (que não devem acontecer antes do novo governo começar a apresentar ações concretas), ou muito drásticos para o pessimista (a continuidade do desabamento das bolsas internacionais).
Obs: pela minha contagem das ondas de Elliott em timeframes menores, talvez ainda tenhamos mais um teste do teto, com um novo recorde histórico. Com o cenário atual, eu usaria um novo pico como uma oportunidade saída, garantindo lucros.