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O cessar fogo entre os EUA e a China acordado no G20, somado ao tom mais brando do Fed em relação à necessidade de alta de juros, foi o gatilho que faltava para diminuir a aversão a risco nos mercados globais.

Há 90 dias à frente de negociação entre os EUA e a China, mas esperamos: (1) dólar mais fraco, (2) estabilidade da curva de juros dos EUA, (3) VIX mais baixo (expectativa de volatilidade do mercado de ações), (4) fortalecimento de emergentes e (5) preços mais altos do petróleo.

Enquanto isso, no primeiro mês como presidente eleito, ainda em curva de aprendizado, Bolsonaro e sua equipe anunciaram os principais nomes para os ministérios e estatais, assim como diversas iniciativas que, a nosso ver, apontam para a direção correta, apesar dos sabidos desafios adiante na execução.

Vemos o Brasil como nome de destaque dentro de emergentes, com múltiplo atrativo e narrativa que continua a apontar na direção correta. Nas carteiras continuamos a favorecer “cíclicos domésticos”, e adicionamos um toque global, com destaque para BBAS, BTOW, GGBR, PETR, VALE e UGPA.
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